Bar num é boteco. Boteco tem uma classe especial (ou não tem classe). Quem nunca foi em um boteco que atire a primeira pedra (mesmo que tenha entrado apenas pra comprar um cartão telefônico ou um chiclete).
Para vocês nunca mais se enganarem, sigam essas regras:
- Cerveja a menos de R$2,00 (leia-se 2 real).
- Marcas de cigarros alternativas. Nesses lugares vende-se os cigarros Ritz, Campeão, Fúria Mentol, Oscar e Amigo.
- Bebum de fé. Todo o boteco que se preza tem um bebum da casa, que aparece todo santo dia para bater o ponto.
- Potes de conserva atrás do balcão. Quase sempre é de salsicha, ovo de codorna no vinagre ou aquela cebola com sardinha.
- Nome com apóstrofe e s no final, como Sensation’s, Bambu’s e Chico’s. Ou então o nome do dono, como Bar do Zé, Bar do Alemão, Bar da Cida, Bar do Chico, Bar do Pelé.
- Garrafa velha de refrigerante. Quando se pede Coca, vem Pepsi, naquelas garrafas com logotipo branco. E tem Mirinda e Vanucci de maçã e de tubaína.
- Rádio Continental como música ambiente. No fim das contas, faz mais barulho do que propriamente som.
- Catchup em diversas tonalidades de vermelho. Um festival para o paladar.
- Quadrinho na parede: “Não aceito fiado”. Ou entao: “Fiado só para maiores de 90 anos acompanhado dos pais”.
- “O Pior Banheiro do Mundo”. Se tiver tampa na privada, e o papel higiênico não for cor de rosa, não está no espírito.
- Cardápio escrito à giz e com erros ortográficos, como X-Corassão, Concrete e Wisk.
- Cozinheira gorda, com bigode e chinelo de dedos, e garçom com camisa pra fora das calças e caneta bic atrás da orelha.
- Balas de troco duras, ruins e guardadas dentro de um pote plástico nebuloso.
- Toalhas de plástico grudadas com percevejo, em mesas de madeira com aqueles furos de cupim.
- Um cachorro bem sarnento zanzando na porta. Ele nunca entra, senão leva pau!
Para vocês nunca mais se enganarem, sigam essas regras:
- Cerveja a menos de R$2,00 (leia-se 2 real).
- Marcas de cigarros alternativas. Nesses lugares vende-se os cigarros Ritz, Campeão, Fúria Mentol, Oscar e Amigo.
- Bebum de fé. Todo o boteco que se preza tem um bebum da casa, que aparece todo santo dia para bater o ponto.
- Potes de conserva atrás do balcão. Quase sempre é de salsicha, ovo de codorna no vinagre ou aquela cebola com sardinha.
- Nome com apóstrofe e s no final, como Sensation’s, Bambu’s e Chico’s. Ou então o nome do dono, como Bar do Zé, Bar do Alemão, Bar da Cida, Bar do Chico, Bar do Pelé.
- Garrafa velha de refrigerante. Quando se pede Coca, vem Pepsi, naquelas garrafas com logotipo branco. E tem Mirinda e Vanucci de maçã e de tubaína.
- Rádio Continental como música ambiente. No fim das contas, faz mais barulho do que propriamente som.
- Catchup em diversas tonalidades de vermelho. Um festival para o paladar.
- Quadrinho na parede: “Não aceito fiado”. Ou entao: “Fiado só para maiores de 90 anos acompanhado dos pais”.
- “O Pior Banheiro do Mundo”. Se tiver tampa na privada, e o papel higiênico não for cor de rosa, não está no espírito.
- Cardápio escrito à giz e com erros ortográficos, como X-Corassão, Concrete e Wisk.
- Cozinheira gorda, com bigode e chinelo de dedos, e garçom com camisa pra fora das calças e caneta bic atrás da orelha.
- Balas de troco duras, ruins e guardadas dentro de um pote plástico nebuloso.
- Toalhas de plástico grudadas com percevejo, em mesas de madeira com aqueles furos de cupim.
- Um cachorro bem sarnento zanzando na porta. Ele nunca entra, senão leva pau!
- Um pote com salsichas em conserva que vai saber desde quando está lá (obrigado por me lembrar Morgana!)
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